Só quem não tem pecado pode condenar
Mas quem é perfeito aqui nesse lugar
Se não um, que padeceu em meu lugar

Não vejo mais as pedras da condenação
Mas vejo minha vida, escrita em tuas mãos
Que assinaste com teu sangue a redenção

Pai, pode uma mãe esquecer
O filho que criou, mas o Senhor
Toda vez que olha, para as tuas mãos
Me vê

Não há mais condenação para mim
Trago em minha cor do carmim
O véu que separava se rasgou
A morte teve fim

Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Pode o mundo lembrar o que passou
Mas o teu perdão, na cruz tudo apagou

Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Nem passado, presente ou porvir
Irão me separar, outra vez de ti

Pai, pode uma mãe esquecer
O filho que criou, mas o Senhor
Toda vez que olha para as tuas mãos
Me vê

Não há mais condenação para mim
Trago em minha cor do carmim
O véu que separava se rasgou
A morte teve fim

Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Pode o mundo lembrar o que passou
Mas o teu perdão, na cruz tudo apagou

Foi na cruz, que eu te chamei de pai
Me adotou, não me esqueceu jamais
Nem passado, presente ou porvir
Irão me separar, outra vez de ti

Nada vai me separar de Ti Senhor, nada
Nem passado, nem altura, nem profundidade
Porque comigo Ele está
Composta por: Anderson Freire